domingo, 26 de junho de 2011



Nós temos cinco sentidos.
São dois pares e meio de asas...

Como quereis o equilibrio?

terça-feira, 31 de maio de 2011

Eu quero alguma coisa da vida.

Eu quero alguma coisa de mim.

Eu quero alguma coisa dos outros.

sexta-feira, 22 de abril de 2011


fase 4 ...!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Desafios...

"Pero solo solo dame un aliento tuyo y yo tendre vida...
solo dame una mirada tuya et yo podre ver...
solo dame una sonrrisa tuya y yo podre reir!"

Irmã Glenda

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Movimento perpétuo...


Porque às vezes sentimos saudade do que vai sendo menos nosso... *

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Timing


Estou fora do compasso
Fora de tempo.
ou demasiado dentro dele ...

Às vezes sinto-me fora do que é do corpo,
do que é das pessoas
do que é o viver a vida.

Eles não entendem

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Por entre lembranças, canetas e papeis abro um pequeno bloco... Lembrei lugares onde me senti nómada... e em casa. Revivi a história do peixe e do mar, e de um astrónomo que falava com as estrelas julgando Deus no céu. Voltei a sentir o turbilhao de emoção de água pura em pé sujo, a encontrar-me na minha pequenez. Voltei a apreender lições de sempre...

Deus acredita em ti.
Deus quer precisar de ti.
Esta é a minha casa.
Aqui eu penso, projecto, sonho, alimento-me.
Aqui eu rezo, recordo, choro, zango-me, encontro-me.
Aqui sofro, aqui canto.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Maneiras de ser (Contrariedades) por Mike Bramble

Às vezes gritas quando às vezes falas

Em dias cinza em falta com nada

Ensaias actos e lutas com os fatos

Importas ira mas culpas a sina

Dizes tu, ou finges e não dizes nada

Comentas que silêncio é praga

Fazes a cabeça em água

Insistes em manter a calma

Sem ver que fazes sem querer

Sem querer que tentas não ver

Apontas e das a culpa em mil desejos de ter

Contrariedades que juntas mil maneiras de ser

Às vezes brincas outras vezes choras

Mas bem lá dentro outras jogas fora

Mandas pr’a frente mas vais ao contrário

Erras sem medo e sem mostrar o fraco

Dizes tu, ou finges e não dizes nada

Comentas que silêncio é praga

Fazes a cabeça em água

Insistes em mater a calma

Sem ver que fazes sem querer

Sem querer que tentas não ver

Apontas e das a culpa em mil desejos de ter

Contrariedades que juntas mil maneiras de ser

Foges, gritas, ficas mudo

E tudo tem um sumo sem sabor

Fazes parte, pões-te à parte,

És gelo e calor

Sem ver que fazes sem querer

Sem querer que tentas não ver

Apontas e das a culpa em mil desejos de ter

Contrariedades que juntas mil maneiras de ser

"...my home, my life."


Quando nasci entrei nesta casa. Minha mãe me abriu a porta. Fiquei-me pela entrada bastante tempo. Creio nem ter, nessa altura, noção do tamanho da casa. Hoje sei que nunca podemos ter. Dou os primeiros passos no hall e começo a perceber que a casa pode dar para me perder de tão grande, ou pode acabar já ali perto. Agora conheço tambem um quarto, pequeno. Cama de solteiro. Algumas noites pequena demais. Nessas noites vou até à porta do quaro e avisto uma sala grande. Talvez a maior da casa. Está cheia de coisas. Quando duas pessoas atravessam ficam uma só. Acho que é magia e torno a entrar no quarto pequeno por mais um tempo. Tenho de aproveitar aqui. Daqui a um tempo quero sentir a magia de atravessar a porta da sala grande. Ver tudo o que há para sentir.

A cada passo conheço mais desta casa. Pode ser grande esta casa que Ele nos deu...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

19/08/2010

Lembro-me de um intensa reflexão sobre máscaras. Lembro-me de nos desculparmos com a verdadeira necessidade de cada uma.

Hoje foi dia de pôr a mais pesada. Quase caiu.

As vezes sinto-me uma autêntica manta de retalhos.